Uma corça sedenta e exausta caminha pelo deserto. . . Logo, o animal avista a imagem de um lençol d’água sobre a areia. Começa a correr desesperada ao encontro da única substância que pode matar sua sede. . . “Como suspira a corça pelas correntes das águas, assim, por ti, ó Deus, suspira a minha alma. A minha alma tem sede de Deus, ... “ (Salmos 42:1-2).
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